segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Opel renova o Monza com projeto conceitual futurista

Duas portas amplas facilitam o acesso ao habitáculo; marca aposta em design flexível para receber diferentes motorizações
Helder Lima

O exercício de prever o futuro do automóvel é uma tradição nas exposições pelo mundo. No caso do salão do automóvel de Frankfurt, que será realizado em setembro, um dos exemplares desse exercício será apresentado pela Opel, braço europeu da norte-americana Chevrolet.

O Monza Concept pretende ser referência em soluções que chegarão aos próximos lançamentos da marca. Seu projeto valoriza, sobretudo, a conectividade e a eficiência no consumo de combustível.

Do ponto de vista da propulsão, o carro-conceito foi desenvolvido de forma modular, podendo receber diferentes tipos de tecnologia. No projeto foi considerado que a tendência é haver cada vez mais sistemas elétricos no trem de potência. Um dos motores que pode ser aplicado no Monza é o novo 1.0 turbo de três cilindros da marca, que também estreia em Frankfurt.

Para os brasileiros, “Monza” é um nome familiar, afinal, o carro médio da Chevrolet que tinha versões cupê e sedã foi fabricado no País de 1982 a 1996. Na Europa, o Monza surgiu em 1977, também com estreia no salão de Frankfurt.

O novo Monza pretende apresentar uma evolução do conceito de design escultural, que tem dominado os projetos de veículos atualmente. Suas linhas fluidas e atléticas proporcionam também eficiência no comportamento dinâmico do veículo.
Inovação – Painel envolvente trabalha com
18 projetores de LED que apuram informações 

Nas laterais, as amplas portas permitem fácil acesso ao interior, pois o projeto não apresenta a coluna B entre as portas. Isso não é propriamente uma novidade; outros projetos mais antigos já apresentaram esse recurso. O Monza, no entanto, reforça mais uma vez a promessa das montadoras de eliminar a tal coluna para oferecer carros mais sofisticados.




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