quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Tensionador exige atenção redobrada do motorista

Manutenção preventiva dos tensionadores deve ser feita a cada 10 mil quilômetros ou no intervalo de um ano
Responsável por absorver a vibração da correia, o tensionador é um componente que não dá sinais de desgaste e, em caso de quebra, pode representar uma grande despesa para o dono do veículo. Por isso, para evitar dores de cabeça e um rombo no bolso, os técnicos da ZEN, fabricante de autopeças instalada na cidade de Brusque (SC), recomendam aos motoristas ficarem atentos e fazerem uma inspeção preventiva a cada 10 mil quilômetros, ou ainda, no intervalo de um ano.

O tensionador é responsável pelo sincronismo de abertura e fechamento das válvulas e pelo movimento dos acessórios do motor. Durante seu funcionamento, essa peça não emite nenhum sinal de fadiga – nem mesmo quando está prestes a se romper. Um motorista mais atento até pode identificar alguns ruídos anormais ou vibrações excessivas na correia e, em alguns casos, uma luz no painel de serviços pode acender.

Por isso, todo cuidado é pouco. Uma peça com problemas pode afetar o funcionamento de todos os componentes do sistema, causando, desde um funcionamento irregular do motor, até a sua parada imediata. A vida útil  do tensionador pode variar de 50 a 60 mil quilômetros.

Se esse item estiver desgastado pode provocar falhas como a rigidez na direção hidráulica, parada do veículo por falta de carga na bateria, superaquecimento do motor e/ou empenamento das válvulas de comando por perda de sincronismo.Nesses últimos dois casos, o prejuízo pode variar de R$ 1 mil,em um veículo popular de oito válvulas; a até R$ 8 mil,em um modelo mais complexo e sofisticado. Isso sem levarmos em consideração as despesas com guincho e deslocamento, que variam de acordo com o local e o momento da falha.

Troca do conjunto

Apesar de não haver um consenso entre os manuais das montadoras, é recomendável que o proprietário do veículo solicite a troca do tensionador e da correia de uma vez só. Dessa forma, o mau funcionamento de uma peça não prejudicará a outra.

Além disso, antes de efetuar a troca dos componentes, solicite ao mecânico eliminar qualquer vazamento de água ou óleo nesse conjunto. Outros cuidados que devem ser observados são o alinhamento das peças, o sentido do tensionamento e a tensão nominal correta.

Feita a troca, algumas dicas podem ser adotadas para garantir maior vida útil ao sistema, como, por exemplo, a não utilização de produtos químicos ou derivados de petróleo na limpeza do conjunto e o não direcionamento de jatos de alta pressão nas polias.

A ZEN atende ao mercado de reposição (aftermarket), com distribuidores espalhados em pontos estratégicos do País. Em caso de dúvidas, basta entrar em contato com a empresa pelo 0800 47 1919.

Sobre a ZEN
A ZEN é o maior fabricante independente de impulsores de partida do mundo e uma das 150 melhores empresas para se trabalhar no Brasil. Com cerca de 900 funcionários, a autopeça é a segunda melhor empresa na categoria Siderúrgica/Metalúrgica no ranking 2016 da revista Você S/A. Fundada em 1960, em Brusque (SC), é líder no Brasil e na América do Sul nos segmentos de OEM (mercado original) e IAM (aftermarket), com importante participação na América do Norte, Europa, Ásia e África. Produz anualmente cerca de 12 milhões de componentes para as linhas leve e pesada. Além dos impulsores de partida, o portfólio é formado por polias de alternador, tensionadores de correias, mancais de alternador e planetárias, além de componentes conformados a frio e a morno. Com al to grau de competência em sistemas de roda livre e conformação, destina cerca de 5% de seu faturamento anual à área de P&D, para o desenvolvimento de produtos inovadores e patentes – a empresa já soma 14. Apoiada na filosofia Lean, a ZEN mantém um rigoroso processo de qualidade, certificado pelas normas ISO 9001, ISO-TS 16.949 e ISO 14.001. Para mais informações, acesse www.zensa.com.br.

Fonte: Printer Press Comunicação Corporativa 

Nenhum comentário:

Postar um comentário